Como todos sabemos o desemprego em Portugal é um drama que atinge mais 650.000 portugueses (número reais) e respectivas famílias, tornando-se num flagelo social com graves consequências, designadamente financeiras, marginalização e contribuindo para a baixa da auto-estima de muita gente.
Como já escrevi, nestas minhas crónicas, tenho moral para escrever sobre esta matéria, porque tenho experiência própria vivida,com envio de centenas de currículos. O desenvolvimento destes processos teve um impacto reduzido, logo na fase da entrevista, considerando, o número elevado de candidatos seleccionados e particularmente devido ao estado débil da nossa economia com um crescimento de nível reduzido, que impossibilita um aumento do emprego.
Assim são necessárias medidas profundas, eventualmente só aplicadas em momentos como o que se vive em Portugal, que deveriam contemplar a seguinte regra:
Todo o cidadão reformado entre os 50 e 62 anos de idade a receber uma pensão de reforma com valor médio superior a 900 euros (valor justo para uma vida digna), não poderia trabalhar com remuneração paga por outra entidade, de modo a evitar a acumulação da reforma + 2 emprego, no intuito de contribuir para aqueles que não dispõem de trabalho e rendimentos, possam vir a ocupar um posto de trabalho.
Seria uma medida de justiça, face à grave crise de emprego e aliviaria os cofres do estado pela verba a pagar a tantos desempregados.
A nossa luta é pelas pessoas que querem trabalhar e são impedidas.
Até à próxima!!!
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